sexta-feira, 3 de setembro de 2010
domingo, 25 de outubro de 2009
Pós-lançamento
Queria agradecer a todos que compareceram do dia do lançamento. Foi um sucesso!
O clima estava ótimo. Júlia Branco e Luiz Rocha fizeram um show lindo. Obrigado.
Marcos Coletta tirou fotos e além de estar presente, sempre ao lado. Obrigado.
O serviço do Café com Letras foi muito bom. Obrigado Sarah.
Essas são algumas fotos do dia!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Lançamento dia 24 de outubro!!!
Convido a todos para o lançamento de Rútilo! Rútilo! Rútilo! Me fura e fecha!
Uma manhã de sábado no "Café com Letras", com um coquetel oferecido pela casa, música de ótima qualidade com Júlia Branco e Luiz Rocha com o show "Todos os Caetanos do Mundo", ao vivo! Será uma manhã agradável, com pessoas queridas, literatura, casos e reencontros!
SERVIÇO
Lançamento: 24/10 - Sábado
Horário: 11:00h às 13:30h
Local: Café com Letras
Endereço: Rua Antônio de Albuquerque, 781 - Savassi - Belo Horizonte - MG tel:(31)3225-9973
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
Capa e contracapa do Livro
Orelha por Sabrina Sedlmayer
Neste livro, Assis Benevenuto convida, pela primeira vez, o leitor a entrar em sua casa. Ao contrário do que se possa inicialmente imaginar, esse lar não é habitado apenas pela fulgurância que o título indica. O clarão que nós lemos nos poemas e que grita exclamativo “me fura e fecha!” parece querer se lançar para além do vermelho da paixão e da dor; segue rumo à flor, e canta, junto a uma linhagem de outros seletos poetas, o obstinado refrão: The rose is rose is rose.
Os versos se apresentam, assim, não com o brilho lustroso das palavras poéticas que se desejam brilhantes, lapidadas e luzentes. Há, aqui, muito verbo de rua, de ocasião, fait-divers lado a lado com versos irônicos, prenhes de melancolia de longa ruminação.
Se o tema da casa assombra e persegue o poeta, é este também o responsável pela construção dos versos mais potentes e inquietantes dessa obra. A casa não é una, é polimorfa: é a porteira da vida e ao mesmo tempo caduca, inútil. À triste e desoladora imobilidade dos lares, o poeta responde com a memória e errância da linguagem.
Temos, então, um livro cujo autor está no cimo e entre as palavras. Nada ingênuo, às vezes um pouco sentimental, ele sabe que mesmo mudando de endereço, será sempre a poesia que abrirá a porta e dirá: “Estamos indo sempre para a casa”.
Sabrina Sedlmayer
Inverno 2009
______
* Sabrina Sedlmayer é Doutora em Literatura Comparada, escritora e professora da Universidade Federal de Minas Gearais (UFMG).
Os versos se apresentam, assim, não com o brilho lustroso das palavras poéticas que se desejam brilhantes, lapidadas e luzentes. Há, aqui, muito verbo de rua, de ocasião, fait-divers lado a lado com versos irônicos, prenhes de melancolia de longa ruminação.
Se o tema da casa assombra e persegue o poeta, é este também o responsável pela construção dos versos mais potentes e inquietantes dessa obra. A casa não é una, é polimorfa: é a porteira da vida e ao mesmo tempo caduca, inútil. À triste e desoladora imobilidade dos lares, o poeta responde com a memória e errância da linguagem.
Temos, então, um livro cujo autor está no cimo e entre as palavras. Nada ingênuo, às vezes um pouco sentimental, ele sabe que mesmo mudando de endereço, será sempre a poesia que abrirá a porta e dirá: “Estamos indo sempre para a casa”.
Sabrina Sedlmayer
Inverno 2009
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* Sabrina Sedlmayer é Doutora em Literatura Comparada, escritora e professora da Universidade Federal de Minas Gearais (UFMG).
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